Já parou para pensar por que algumas pessoas parecem ter sempre dinheiro sobrando no fim do mês, enquanto outras vivem contando moedas? Não é magia nem sorte, sabe?
Muitas vezes é apenas questão de organização e um bom planejamento financeiro. Como alguém que já viveu apertado no final do mês, posso garantir que mudou minha vida quando comecei a colocar as contas no papel.
E não precisa ser complicado! Com algumas dicas simples e um pouquinho de disciplina, você também pode transformar sua relação com o dinheiro e dormir mais tranquilo à noite.
Planejamento financeiro não é aquela coisa chata que só gente rica faz. É simplesmente olhar para o seu dinheiro com atenção antes que ele suma da sua conta. É como fazer um mapa para chegar onde você quer.
Minha vizinha Ana sempre dizia que não conseguia economizar. “O dinheiro evapora da minha conta!”, ela reclamava. Quando sentamos juntos para ver onde ia cada centavo, ela ficou chocada. Quase R$ 500 por mês em pequenos gastos que ela nem percebia!
O primeiro passo é justamente esse: entender para onde vai seu suado dinheirinho. Depois, é definir para onde você quer que ele vá. Simples assim, sem complicação ou planilhas astronômicas.
Querer juntar dinheiro “porque sim” geralmente não funciona. A gente precisa de um motivo, sabe? Como dizia minha avó: “quem não sabe pra onde vai, qualquer caminho serve”.
No planejamento financeiro, suas metas podem ser:
O Rodrigo, um amigo meu, nunca conseguia guardar dinheiro até colocar uma foto da praia dos sonhos dele na carteira. Cada vez que ia gastar, olhava a foto e pensava: “prefiro isso agora ou a viagem depois?”. Em 18 meses, estava com a passagem comprada!
Você já parou para pensar no que realmente quer conquistar nos próximos anos?
Vamos combinar que todo mundo tem um “ralo” por onde o dinheiro escapa, né? O meu era delivery de comida. Pedir aquela pizza no fim de semana virou hábito, depois virou terça também, depois…Veja mais
O truque é identificar onde você gasta sem nem perceber. Muita gente se assusta quando anota cada gasto por um mês. Aquele cafezinho de R$ 8 todo dia são R$ 160 por mês! Dá pra comprar uma cafeteira boa e economizar a longo prazo.
Isso não significa cortar tudo que te dá prazer. A questão é escolher o que realmente vale a pena. Como diz o ditado caipira: “não adianta tampar o sol com a peneira” – hora ou outra, a conta chega!
Guardar dinheiro não é o que sobra no fim do mês – porque, convenhamos, raramente sobra alguma coisa, não é mesmo? O segredo é tratar a poupança como uma conta que você paga a si mesmo.
Minha prima Juliana adotou a técnica do “primeiro eu”. Assim que recebe o salário, já separa 10% para poupança, antes de qualquer outra coisa. “É como se esse dinheiro nunca tivesse existido no meu orçamento”, ela diz.
E vamos combinar que ter uma reserva de emergência dá uma paz de espírito que não tem preço! Quando meu carro quebrou ano passado, em vez de desespero, foi só usar um pouco da reserva. Sem dívidas, sem estresse.
Muita gente pensa que investir é coisa de rico ou de quem entende de economia. Que nada! Hoje existem opções para todos os perfis e bolsos.
Comecei investindo apenas R$ 50 por mês. Parecia pouco, mas depois de alguns anos, a bola de neve do juro composto começou a rolar. Como dizem por aí: “não é quanto você investe, mas por quanto tempo”.
Alguns princípios simples que aprendi na prática:
Já parou para pensar que seu dinheiro poderia trabalhar por você enquanto você dorme?
Educação financeira parece assunto de gente séria, mas é só aprender a lidar melhor com aquele dinheirinho que você já ganha. É tipo aprender a dirigir – no começo parece difícil, depois vira automático.
Meu sobrinho de 12 anos já entende mais de juros que muitos adultos. Ele economiza a mesada num cofrinho e sabe exatamente quando vai conseguir comprar o videogame que quer. Isso é educação financeira na prática!
E hoje tem conteúdo bom por todo lado: YouTube, podcasts, livros fáceis de entender. Dá para aprender um pouquinho cada dia, sem neura. Como dizem no interior de Minas: “devagar se vai ao longe”.Veja Aqui
Não adianta fazer um planejamento financeiro perfeito no papel que não funciona no dia a dia. A vida muda, imprevistos acontecem, e tudo bem ajustar o plano.
Quando fui promovido no trabalho, não saí gastando todo o aumento. Revi meu planejamento e aumentei o valor da poupança mensal. Quando minha filha nasceu, precisei ajustar tudo de novo.
O importante é que seu planejamento financeiro seja seu parceiro, não seu carrasco. Ele deve ajudar você a viver melhor, não te fazer sentir culpado toda vez que toma um sorvete!
Quem aí já esqueceu de pagar alguma conta e tomou aquela multa chata? Ou acabou gastando o dinheiro que era pra guardar? Pois é, acontece com todo mundo.
Por isso, automatizar é um santo remédio para a memória fraca e a força de vontade que falha. Configure transferências automáticas para sua poupança no dia do pagamento. Coloque as contas em débito automático.
Meu amigo Carlos dizia sempre: “vou guardar dinheiro mês que vem”. Aí configurei com ele uma transferência automática de R$ 100 por mês. Um ano depois, ele nem acreditava que tinha R$ 1.200 guardados sem esforço!
Comece anotando cada centavo que entra e sai por um mês completo. Sem julgamentos, só anote. Isso já vai te dar uma visão clara do que acontece com seu dinheiro. Maria, uma colega de trabalho, descobriu que gastava quase R$ 300 por mês só em lanches na rua!
O ideal é pelo menos 10% da sua renda, mas comece com o que for possível. Se conseguir guardar só R$ 50 agora, ótimo! O importante é criar o hábito. Meu primeiro mês guardando foi apenas R$ 30, mas nunca falhei um mês desde então.
Depende do seu momento. No começo, você consegue fazer muita coisa sozinho com informação gratuita de qualidade. Quando seu patrimônio crescer ou suas questões ficarem mais complexas, pode fazer sentido. O João, meu cunhado, só procurou ajuda quando tinha R$ 100 mil para investir.
Pelo exemplo e com mesada! Crianças aprendem observando. Mostre quando economiza para algo importante, dê uma mesada e deixe que tomem decisões (e errem) com valores pequenos. A filha do meu vizinho, de 8 anos, já divide a mesada em gastar, guardar e doar.
Não só é possível como é ainda mais importante! Cada real conta quando a renda é apertada. A Dona Zefa, que limpa meu escritório, conseguiu realizar o sonho da casa própria ganhando salário mínimo porque tinha um planejamento de ferro por 15 anos.
Planejamento financeiro não é sobre ficar rico da noite pro dia ou virar um gênio dos investimentos. É sobre ter mais controle e menos preocupação com dinheiro no dia a dia.
Comece com passos pequenos. Anote seus gastos. Defina uma meta simples. Guarde um pouquinho, mesmo que pareça insignificante no começo. O importante é começar.
Como sempre diz meu pai: “dinheiro é igual sabão – escorrega da mão de quem não segura direito”. Com um bom planejamento financeiro, você aprende não só a segurar, mas a fazer seu dinheiro trabalhar para você. E aí, pronto para dar o primeiro passo?
Descubra como o planejamento financeiro pode transformar suas finanças. Aprenda a definir metas, analisar gastos e investir de forma inteligente neste guia completo.
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